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resenha
sábado, 22 de julho de 2017
Lis
As flores do rio que caem por cima de si mesmas
São as mesmas flores que quebram quando bate vento,
Que se vêem acima do penhasco que assobia triste,
Mesmo as que são brancas,
Rosas,
Ou verdes
Das duas uma,
Lís.
Viver Vivendo
Não venha destilar críticas sobre minha visão de mundo,
Pois você nunca foi exemplo de vida feliz
Eu vivo vivendo
Vivo sempre sem esperar que a vida traga algo bom,
Vivo tentando fazer tudo ser bom
Cabelos ao vento,
Riocard no bolso,
Um mundo inteiro pela frente
As Incompreensibilidades da adolescência
A incompreensibilidade da vida é tão grande,
Quanto essa palavra,
Que provavelmente não existe no dicionário
24h para subir um morro que parecia não ter fim,
E que no fim,
Não era fim,
Era só o topo
A baía ao fundo
Calor e vento frio
A liberdade na adolescência é o melhor sentimentos que temos na vida,
Aqueles momentos infinitos que só precisam de um morro com uma vista bonita
As Poesias Poéticas
Tem um pato atrás da sua cabeça,
Do lado do macaco que está roubando sua jaqueta
Poesias são tão poéticas,
Que até suas fontes são velhas
Juventude não se canta,
Se escreve,
Ou se pinta
Juventude simplesmente,
Se vive
As Aventuras Libertárias de um apaixonado
O sol está sobre nós,
E a vida está acenando na porta do quarto
Estou aqui com o riocard e o dinheiro do guará crac,
As manhãs que se tornam tardes de liberdade são as melhores
Nada, nada no mundo se compara a sensação,
De quando suas mãos tocam as minhas enquanto chegam ao céu
Saudades talvez eu tenha
Quando eu desço do 417 e vejo você ir,
Até a próxima loucura de liberdade
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