A chegada,
Sempre mais pressionada
Pulando de galho em galho,
Galgo até o fim
Até o fim da linha
A linha,
Linha de trem
A linha de ônibus,
Linha que traça a gente
A gente que junto fica feio,
E também meio triste
Mas eu te diria,
Que a falta de beleza é sincera,
Quando a nós coopera
Renasça em meus braços,
Ou então vôoe entre as árvores
Deslizes em seus anseios,
Nunca diga não a um desejo
O fim já passou,
Assim como o começo,
Pois o presente é uma invenção
O passado que vem,
É o futuro que foi
Seja a síntese,
Veja os pingos de chuva em cima da rocha,
Sente-se na areia,
Olhe para você mesmo,
Pois agora você é o mundo.
Sempre mais pressionada
Pulando de galho em galho,
Galgo até o fim
Até o fim da linha
A linha,
Linha de trem
A linha de ônibus,
Linha que traça a gente
A gente que junto fica feio,
E também meio triste
Mas eu te diria,
Que a falta de beleza é sincera,
Quando a nós coopera
Renasça em meus braços,
Ou então vôoe entre as árvores
Deslizes em seus anseios,
Nunca diga não a um desejo
O fim já passou,
Assim como o começo,
Pois o presente é uma invenção
O passado que vem,
É o futuro que foi
Seja a síntese,
Veja os pingos de chuva em cima da rocha,
Sente-se na areia,
Olhe para você mesmo,
Pois agora você é o mundo.
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